Eram 34 minutos do segundo tempo da primeira partida da final da Taça Libertadores da América, entre Boca Juniors x Corinthians, na noite desta quarta-feira. O placar de momento era 1x0 a favor do time da casa. O comentarista Walter Casagrande (foto), da Rede Globo começou a pedir a entrada de Romarinho, informa o Yahoo! Esporte, por Rogerio Jovaneli. "Precisa de uma agitação. Mudar alguma coisa. Inflamar. Precisa pôr fogo no jogo de alguma maneira", argumentou. "O Corinthians na parte ofensiva precisa tentar criar algum problema para o Boca. Eu acho que o Romarinho não tem que pensar muito, não. Põe o garoto que ele vem com a moral toda. Vem com os gols que ele fez contra o Palmeiras [nos 2 a 1 pelo Brasileirão] e pode modificar o jogo".
Cinco minutos depois, o jovem centroavante marcou o tento que garantiu o empate com sabor de vitória para os corintianos. "Um garoto que chegou do Bragantino e que fez dois gols como ele fez contra o Palmeiras e que não sentiu a pressão de estrear num grande clássico e fazer dois golaços no domingo. Precisava de um cara desse. Precisava dessa irresponsabilidade. Às vezes, o futebol precisa de jogadores um pouco irresponsáveis, que entrem em campo numa partida tão difícil e tão pesada como essa e não tomam conhecimento. Foi lá e fez o gol", ensinou Casagrande.
Acompanhe o gol de Romarinho na narração de Cléber Machado.
Cinco minutos depois, o jovem centroavante marcou o tento que garantiu o empate com sabor de vitória para os corintianos. "Um garoto que chegou do Bragantino e que fez dois gols como ele fez contra o Palmeiras e que não sentiu a pressão de estrear num grande clássico e fazer dois golaços no domingo. Precisava de um cara desse. Precisava dessa irresponsabilidade. Às vezes, o futebol precisa de jogadores um pouco irresponsáveis, que entrem em campo numa partida tão difícil e tão pesada como essa e não tomam conhecimento. Foi lá e fez o gol", ensinou Casagrande.
Acompanhe o gol de Romarinho na narração de Cléber Machado.
O UOL Esporte preparou um relato sobre o trabalho do quarteto Cléber Machado, Caio Ribeiro, Casagrande e Arnaldo Cézar Coelho na transmissão da Globo. Interessante que a frase “o Corinthians é Brasil na Libertadores” não foi usada, embora tenha ficado no ar.
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