O cronista esportivo Valério Luiz de Oliveira (foto) foi assassinado em frente à Rádio Jornal AM de Goiânia no início da tarde desta quinta-feira, quando deixava a emissora, informa o Cidade Verde. De acordo com informações da Polícia Militar (PM), pelo menos seis tiros foram disparados contra Valério, que morreu antes da chegada do socorro médico. "Conseguimos ver nitidamente seis tiros no carro da vítima, mas ainda não podemos afirmar quantos tiros o atingiram", afirma o tenente Martins, que atende a ocorrência. Segundo testemunhas que não quiseram se identificar, o cronista sofria ameaças de morte.
Uma testemunha que presenciou a cena prestou depoimento no local. De acordo com ela, havia um motoqueiro parado na porta da rádio há algum tempo. Quando o filho do cronista esportivo Mané de Oliveira saiu da emissora, o autor fez os disparos contra seu carro, um Ford Ka preto.
De acordo com um colega de trabalho, Valério Luiz terminou a participação no ‘Jornal Debates’ às 14h00, bebeu água e depois deixou a emissora. Em seguida, o colega ouviu os disparos. Por volta de cinco minutos depois, a ambulância do Samu chegou ao local para socorrê-lo, mas o cronista não apresentava mais sinais de vida.
O secretário de segurança pública de Goiás, João Furtado, em entrevista à Rádio 730, lamentou o fato e garantiu que o Estado irá se empenhar totalmente em solucionar o caso. “Nós ainda não sabemos a motivação do crime, é um crime bárbaro, que choca a todos. Me solidarizo com a família, com seu pai, Mané de Oliveira, que é um jornalista conhecido, quero me solidarizar com a classe, esperamos que não seja um atentado à profissão, com a liberdade de imprensa. Espero que possamos elucidar o mais rápido possível”, ressaltou.
João Furtado espera que o crime não esteja ligado a atividade profissional que Valério exercia. “Sempre nos preocupamos com qualquer crime que atinja a imprensa, estamos preocupados e vamos dar prioridade absoluta ao caso”, avaliou.
Atualmente, Valério Luiz estava na Rádio Jornal AM e no Programa ‘Mais Esportes’, da PUC TV.
Acompanhe no player abaixo matéria da TV Goiânia sobre o crime.
Uma testemunha que presenciou a cena prestou depoimento no local. De acordo com ela, havia um motoqueiro parado na porta da rádio há algum tempo. Quando o filho do cronista esportivo Mané de Oliveira saiu da emissora, o autor fez os disparos contra seu carro, um Ford Ka preto.
De acordo com um colega de trabalho, Valério Luiz terminou a participação no ‘Jornal Debates’ às 14h00, bebeu água e depois deixou a emissora. Em seguida, o colega ouviu os disparos. Por volta de cinco minutos depois, a ambulância do Samu chegou ao local para socorrê-lo, mas o cronista não apresentava mais sinais de vida.
O secretário de segurança pública de Goiás, João Furtado, em entrevista à Rádio 730, lamentou o fato e garantiu que o Estado irá se empenhar totalmente em solucionar o caso. “Nós ainda não sabemos a motivação do crime, é um crime bárbaro, que choca a todos. Me solidarizo com a família, com seu pai, Mané de Oliveira, que é um jornalista conhecido, quero me solidarizar com a classe, esperamos que não seja um atentado à profissão, com a liberdade de imprensa. Espero que possamos elucidar o mais rápido possível”, ressaltou.
João Furtado espera que o crime não esteja ligado a atividade profissional que Valério exercia. “Sempre nos preocupamos com qualquer crime que atinja a imprensa, estamos preocupados e vamos dar prioridade absoluta ao caso”, avaliou.
Atualmente, Valério Luiz estava na Rádio Jornal AM e no Programa ‘Mais Esportes’, da PUC TV.
Acompanhe no player abaixo matéria da TV Goiânia sobre o crime.