Críticos de TV analisam cobertura olímpica da Record e Sportv

Matéria do Portal Imprensa ouviu críticos da TV para analisar a cobertura dos Jogos Olímpicos de Londres da Record. O vice de jornalismo da emissora, Douglas Tavolaro disse ser exitosa a intenção de difundir o esporte olímpico no Brasil e cobrir sozinha um acontecimento de grande porte como esse. Repórter especial do UOL, Maurício Stycer considerou o trabalhou mais bem preparado, sobretudo na ótima equipe de narradores, e bem mais sóbrio e menos ufanista em relação ao Pan de Guadalajara.

Crítico de TV da Rádio Jovem Pan, José Armando Vannucci considerou a cobertura importante para a emissora paulista consolidar uma tradição no esporte, mas não gostou de interrupções das transmissões para exibição do "Cidade Alerta", sinal de audiência ruim em São Paulo.

Daniel Castro, do R7, observou que vários esportes sem espaço na televisão aberta foram veiculados. O editor de esportes de O Estado de S.Paulo, Luiz Antônio Prósperi fez restrições a alguns jornalistas da Record que estavam mais preocupados em dar um tom de entretenimento à Olimpíada do que em passar informações jornalísticas e, em relação ao Sportv, não gostou do ufanismo nos debates do "Conexão Sportv", que mereceram do Maurício Stycer restrições também pelo mau humor do Galvão Bueno, que atingiu seu ponto máximo na discussão com Renato Maurício Prado, momento que considerou o mais grotesco da TV.

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