“Nesses últimos dias lembrei do meu antigo emprego. Por causa da diferença de fuso horário, o “Jornal da Record” entra no ar perto da meia-noite em Londres, de onde acompanhamos, com exclusividade, os Jogos Olímpicos. A sensação de já-passei-por-isso-antes deve ter ficado boiando em algum canto remoto da minha consciência e surgiu, subitamente, no ar. Ao vivo.”
A âncora do ‘Jornal da Record, também reflete no texto sobre o que significa errar e como isso a torna mais humana. “Aprendo a gostar de mim também quando erro”, diz. “A perfeição tem um peso absurdo. A perfeição é muito maior do que nós. É muito poderosa e muito cruel. Ela arrasta você para o buraco escuro da solidão.”
Reveja a gafe no vídeo abaixo.