Relacionamento com a Record, durante Olimpíada, exigiu ‘jogo de cintura’ diz executivo do Sportv

O diretor de conteúdo do Sportv, Raul Costa Junior, informou ao Comunique-se que a meta traçada para a cobertura dos Jogos Olímpicos de Londres foi atingida, mas trouxe alguns desgastes. "Tínhamos 36 credenciais. Porém, necessitávamos de acessos extras, que foram negados pela Record. O relacionamento foi ruim e não imaginávamos que isso aconteceria. Mas nos fez ter mais criatividade para trabalhar com a equipe reduzida", explicou, exemplificando que, para a cobertura do futebol, nove dos 12 pedidos foram rejeitados pela emissora aberta.

Para as reportagens, o canal enviou 120 profissionais, que buscaram soluções como trabalhar com realidade aumentada e, ao vivo, trazer pautas e informações com o auxílio de um ônibus, que percorria a cidade. . "Foi espetacular. Ficamos acima do esperado, com bom desempenho e retorno do público", disse o diretor, apoiando-se na repercussão nas redes sociais.

A Record não deu detalhes sobre o relacionamento com o Sportv. Segundo comunicado, a maioria dos pedidos extras foi atendido. A emissora avaliou a cobertura como positiva. Contando com 350 profissionais em Londres, o veículo considerou o fuso horário - algumas modalidades iniciavam às 5h30, no horário de Brasília - como o maior desafio nas transmissões. A emissora afirma que a experiência serviu de aprendizado e que as coisas “ainda serão ajustadas, afinal o ciclo olímpico da Record ainda tem as Olimpíadas de Inverno em Sochi, em 2014; o Pan de Toronto, no Canadá, em 2015, e as Olimpíadas do Rio, em 2016", diz o comunicado.

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