A Polícia Civil sabe quem matou, quem agenciou e quem mandou matar o radialista Valério Luiz (foto), há mais de 100 dias, na porta de uma rádio de Goiânia, informa o Jornal Opção, por Euler de França Belém. Em entrevista ao repórter Edson Costa, do “Diário da Manhã”, nesta terça-feira (30), o pai de Valério, o radialista e ex-deputado estadual Manoel de Oliveira, diz que seu filho pode ter sido assassinado por uma pessoa de Rio Verde, supostamente policial militar. É considerado como “matador”, um “especialista”.
Segundo um delegado, ele agiria em várias cidades de Goiás — sempre convocado para trabalhos considerados “difíceis” e de “risco”. Mas pela primeira vez ele estaria preocupado, pois não esperava que o caso alcançasse tamanha repercussão.
A posse do novo secretário de Segurança Pública, Joaquim Mesquita, também estaria deixando apavorada o grupo de assassinos. O secretário, egresso da Polícia Federal, não aceita pressões. É sério, honesto e, fundamental, competente.
Na entrevista ao “Diário da Manhã”, Manoel de Oliveira, o Mané, afirma que a polícia “avançou” 70% nas investigações, mas faltam as provas cabais, aquelas que permitem a denúncia dos suspeitos. O radialista afirma que quem matou seu filho contou “com a ajuda de alguém muito importante. (...) A polícia sabe [quem são os envolvidos no assassinato]. E sabe tudo. Sabe quem é. Sabe quem mandou, quem organizou, quem são os possíveis executores. Eu penso que não foi somente um. O mandante suspeito é pessoa poderosa. Prende hoje, amanhã está solto”. Sabe-se que há pelo menos quatro pessoas envolvidas no crime.
Há um dado curioso: o pistoleiro fugiu com tranquilidade e não foi perseguido por nenhuma viatura da Polícia Militar. Não se sabe se havia uma rede de proteção e, se havia, não sabe quem a coordenou. Suspeita-se que o assassino tenha sido recolhido por amigos protetores... da própria Polícia Militar (pelo quarto homem da rede assassina). Suspeita-se, pois não há provas.
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Segundo um delegado, ele agiria em várias cidades de Goiás — sempre convocado para trabalhos considerados “difíceis” e de “risco”. Mas pela primeira vez ele estaria preocupado, pois não esperava que o caso alcançasse tamanha repercussão.
A posse do novo secretário de Segurança Pública, Joaquim Mesquita, também estaria deixando apavorada o grupo de assassinos. O secretário, egresso da Polícia Federal, não aceita pressões. É sério, honesto e, fundamental, competente.
Na entrevista ao “Diário da Manhã”, Manoel de Oliveira, o Mané, afirma que a polícia “avançou” 70% nas investigações, mas faltam as provas cabais, aquelas que permitem a denúncia dos suspeitos. O radialista afirma que quem matou seu filho contou “com a ajuda de alguém muito importante. (...) A polícia sabe [quem são os envolvidos no assassinato]. E sabe tudo. Sabe quem é. Sabe quem mandou, quem organizou, quem são os possíveis executores. Eu penso que não foi somente um. O mandante suspeito é pessoa poderosa. Prende hoje, amanhã está solto”. Sabe-se que há pelo menos quatro pessoas envolvidas no crime.
Há um dado curioso: o pistoleiro fugiu com tranquilidade e não foi perseguido por nenhuma viatura da Polícia Militar. Não se sabe se havia uma rede de proteção e, se havia, não sabe quem a coordenou. Suspeita-se que o assassino tenha sido recolhido por amigos protetores... da própria Polícia Militar (pelo quarto homem da rede assassina). Suspeita-se, pois não há provas.