Nesta terça-feira (1), Datena (foto) narra Argentina x Suíça na Arena Corinthians, pela Band. Na sexta (4), transmite Brasil x Colômbia, pelo BandSports. Contudo, apesar dos elogios e do gosto de voltar a trabalhar com futebol, o jornalista não pretende retornar ao esporte.
De acordo com o Notícias da TV, por Paulo Pacheco, a Band, entretanto, pode chamá-lo para trabalhar nos Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro, em 2016, um ano antes do término de seu contrato.
Enquanto isso, Daten encara a Copa como uma despedida.
"É muito mais tranquilo fazer um jogo de futebol do que um programa como o Brasil Urgente, mas não tenho pretensão de fazer esporte, não. Colaborei com os caras, foi muito bacana, mas a equipe da Band tem ótimos profissionais, não precisam de mim", afirma Datena.
Já ao UOL Esporte, por Mauricio Stycer, Datena afirmou não ter problema alguma em ser parcial numa narração de partida de Copa do Mundo. O problema é outro, diz. “Existe uma grande diferença entre torcer e ser chato. Narrador pode torcer, não pode ser chato. E tem tantos aí… Também tem cara que é chato sem torcer.”
Datena acha que as pessoas confudem o apoio à seleção brasileira com apoio político. São coisas diferentes, esclarece: “O Brasil tem problemas sociais graves. Com Copa ou sem Copa, os problemas vão continuar. Na hora do jogo de futebol, vou torcer pro Brasil”.
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Enquanto isso, Daten encara a Copa como uma despedida.
"É muito mais tranquilo fazer um jogo de futebol do que um programa como o Brasil Urgente, mas não tenho pretensão de fazer esporte, não. Colaborei com os caras, foi muito bacana, mas a equipe da Band tem ótimos profissionais, não precisam de mim", afirma Datena.
Já ao UOL Esporte, por Mauricio Stycer, Datena afirmou não ter problema alguma em ser parcial numa narração de partida de Copa do Mundo. O problema é outro, diz. “Existe uma grande diferença entre torcer e ser chato. Narrador pode torcer, não pode ser chato. E tem tantos aí… Também tem cara que é chato sem torcer.”
Datena acha que as pessoas confudem o apoio à seleção brasileira com apoio político. São coisas diferentes, esclarece: “O Brasil tem problemas sociais graves. Com Copa ou sem Copa, os problemas vão continuar. Na hora do jogo de futebol, vou torcer pro Brasil”.
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