"O Botafogo é o clube com o qual eu me identifico e onde tive as maiores glórias da carreira, seria só este pedido”, afirmou Túlio.
Neste sábado (16), à meia noite, o programa “Aqui com Benja! ”, apresentado por Benjamin Back, recebe um dos poucos atletas no mundo com mil gols. Seu nome é “Túlio Maravilha”.
Conhecido pelo carisma, humildade e irreverência, o ex-atacante falou sobre sua história e um sonho que ainda falta realizar no time que fez história. “. O único favor que eu queria da atual diretoria do Botafogo era um jogo de despedida oficial. Encerrei após o milésimo gol no Araxá e depois nunca mais joguei nada. O Botafogo é o clube com o qual eu me identifico e onde tive as maiores glórias da carreira, seria só este pedido”, afirmou.
Com passagens pelo Corinthians, Cruzeiro e outros diversos clubes, Túlio comentou sobre o ano em que fez história. ”Noventa e cinco foi o ano da minha vida. Virei Túlio Maravilha graças aos gols e ao título brasileiro. A bola do título está a até hoje comigo”, confidenciou.
Sobre o futebol nacional, o homem dos mil gols falou sério e demonstrou descontentamento. “O Futebol está sem graça, sem ídolos e rivalidade. Os atletas mal se conversam entre eles, imagine estando em times diferentes. Eu conversava com o Romário, Renato Gaúcho e cia. Brincávamos uns com os outros, fazíamos apostas de doar cestas básicas e havia a provocação sadia. Os jogadores de hoje querem fazer algo, mas falta atitude. Não existe mais o atacante na essência da palavra. Aquele cara matador, que chama responsabilidade e que fora de campo faz marketing e a provocação saudável. O material humano existente é escasso e os caras não tem capacidade técnica para assumir responsabilidade nos times e na seleção. Temos o Neymar, mas que está meio perdido”, disparou.
Experiente e matador, o hoje torcedor Túlio, traçou um panorama para as olimpíadas. “Aposto muito em dois meninos, Gabriel Jesus e no Gabigol. A prova será a gora nas Olimpíadas. Eu recuaria o Neymar e deixaria os dois garotos lá na frente para ficar bem ofensivo e trazer o ouro” conclui.
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| (Foto: Divulgação/FOX Sports) |
Conhecido pelo carisma, humildade e irreverência, o ex-atacante falou sobre sua história e um sonho que ainda falta realizar no time que fez história. “. O único favor que eu queria da atual diretoria do Botafogo era um jogo de despedida oficial. Encerrei após o milésimo gol no Araxá e depois nunca mais joguei nada. O Botafogo é o clube com o qual eu me identifico e onde tive as maiores glórias da carreira, seria só este pedido”, afirmou.
Com passagens pelo Corinthians, Cruzeiro e outros diversos clubes, Túlio comentou sobre o ano em que fez história. ”Noventa e cinco foi o ano da minha vida. Virei Túlio Maravilha graças aos gols e ao título brasileiro. A bola do título está a até hoje comigo”, confidenciou.
Sobre o futebol nacional, o homem dos mil gols falou sério e demonstrou descontentamento. “O Futebol está sem graça, sem ídolos e rivalidade. Os atletas mal se conversam entre eles, imagine estando em times diferentes. Eu conversava com o Romário, Renato Gaúcho e cia. Brincávamos uns com os outros, fazíamos apostas de doar cestas básicas e havia a provocação sadia. Os jogadores de hoje querem fazer algo, mas falta atitude. Não existe mais o atacante na essência da palavra. Aquele cara matador, que chama responsabilidade e que fora de campo faz marketing e a provocação saudável. O material humano existente é escasso e os caras não tem capacidade técnica para assumir responsabilidade nos times e na seleção. Temos o Neymar, mas que está meio perdido”, disparou.
Experiente e matador, o hoje torcedor Túlio, traçou um panorama para as olimpíadas. “Aposto muito em dois meninos, Gabriel Jesus e no Gabigol. A prova será a gora nas Olimpíadas. Eu recuaria o Neymar e deixaria os dois garotos lá na frente para ficar bem ofensivo e trazer o ouro” conclui.
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