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| Tadeu Schmidt vibra com sobrinho no vôlei de praia (Foto: Reprodução) |
“Não estou chorando não, foi a ventania, vento muito forte, sabe como é?”, brincou antes de explicar. “Ganhar um jogo como esse de uma dupla tão forte como Dalhausser e Lucena, estar a um passo de ganhar medalha olímpica. Menino que conheço desde o dia que nasceu que é meu sobrinho do coração. Vi dando os primeiros passos, os primeiros no vôlei. Vi a dificuldade que tinha para jogar porque era muito baixo e hoje é melhor do mundo, está a um passo de ganhar a medalha olímpica. É emocionante”, falou o apresentador com exclusividade ao UOL Esporte.
O jornalista da Globo ainda comentou que até tentou se conter nas arquibancadas da Arena de Copacana, mas depois que a bola rolou, ele desistiu.
“Achei que estava tranquilo, mas depois que começou o jogo, foi uma loucura. Pensei, não grita, não grita porque eu preciso da minha voz para trabalhar. Depois pensei, eu tenho pelo menos até quinta-feira para recuperar a voz. Aí fui sem dúvida, o torcedor mais enlouquecido da arquibancada”, completou.
E se a produção do 'Fantástico' precisar de Tadeu para os próximos dois dias, em que serão disputadas as semifinais e finais da praia, o apresentador será obrigado a “faltar”.
“Se alguém quiser que eu faça alguma coisa do Fantástico nesses próximos dois dias em que teremos jogo do Bruno, não vou poder aceitar. Terei de falar que tenho compromisso seríssimo que acontece sei lá quantas vezes na vida. Não sabe nem se acontece de novo. Esse compromisso preciso cumprir. Se tiver compromisso no trabalho, eles vão entender que estou aqui”, finalizou.
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