Letícia Datena deixa o FOX Sports para trabalhar no Chile

Leticia deixou o FOX Sports antes de encerrar o contrato (Foto: Reprodução)
Letícia chegou ao FOX Sports no começo de 2014. A princípio, o sobrenome escolhido para usar foi o Wiermann, da sua mãe. Mas, em todos os momentos, ela viu seu nome ser acompanhado do Datena, seu pai. Sua referência no jornalismo esportivo, o apresentador da Band fez o trabalho de crítico televisivo em relação ao trabalho dela. E para alegria de Letícia, ela foi aprovada.

“Ele tem 40 anos de jornalismo e assiste os programas. Ele começou no jornalismo esportivo e é apaixonado por esporte, mais até do que o estilo que faz hoje. Ele assistia meus programas e me ligava depois para me passar o ponto de vista dele. Assistiu até o ponto que achou que eu estava pronta, estava tudo certo. Para mim, foi um alívio porque ele é muito crítico. Falava: ‘está bom, mas mudaria isso’. Nesta vez, ele disse que não mudaria nada”, falou Letícia ao UOL Esporte, por Leandro Carneiro. “Passei no controle de qualidade Datena”, completou brincando.

Mas, quem se acostumou a ver Letícia no FOX Sports terá de esperar um pouco mais para voltar a vê-la na TV brasileira. A apresentadora chegou a um acordo com a emissora depois da Olimpíada e resolveu deixar o canal. O seu futuro ainda é guardado em segredo, mas ela trabalha em novos projetos, fora do país, mais precisamente, no Chile.

“Eu saí do FOX Sports pouco antes de terminar o contrato, mas tenho relação boa com eles. Eu tinha planos de trabalhar no mercado latino na televisão, como havia feito antes. Morei dez anos fora, grande parte da minha carreira foi fora do Brasil. Dos dez anos, estive cinco nos Estados Unidos, em Miami e Nova York, nesta oportunidade, trabalhei na TV Azteca do México, fiz ainda trabalho pontuais para canais latinos. Falo espanhol fluente e tinha vontade depois de cobrir os Jogos”, disse.

Quando fechou com o FOX Sports, Letícia tinha como objetivo principal trabalhar na Copa do Mundo de 2014 e na Olimpíada de 2016. Nos Jogos do Rio de Janeiro, ela fez um trabalho diferente do que estava acostumada. Sua atividade, que incluía gravar e editar vídeos, era feita toda no celular. “Foram dias intensos no Parque Olímpico, consegui entrar em locais em que outras pessoas não conseguiam”, relembra.

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