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| Emissora transmitiu o duelo entre Sport e Ponte Preta nesta quinta-feira (Williams Aguiar/Sport) |
Com o jogo em andamento, um de cinco policiais militares que se sentaram ao seu lado esquerdo resolveu dizer que era para "sair da frente". Wellington não quis sair do seu local de trabalho, ainda mais que o policial não ficou do seu lado e sim atrás dele. A resposta foi com ameaça de prisão por suposto "desacato à autoridade".
O repórter denunciou isso no ar e ouviu do policial causador de caso que "ele só quer aparecer na mídia", ao que respondeu que não precisava disso por já ser da mídia. Diante de uma abordagem mais educada e cordial de outro policial, Wellington deixou seu local de trabalho para o causador de caso assistir a partida sem ninguém na frente.
O jornalista disse nunca ter passado por algo assim em 26 anos de carreira.
Depois veio o segundo problema com um repórter da CBN: enquanto entrevistava jogadores da Ponte Preta já no pós-jogo com microfone ao vivo em uma mão e telefone com gravador acionado na outra, Ricardo Luís teve o telefone tomado na mão dura no meio da conversa por Rodrigo Ceregatti, assessor de imprensa da Macaca. Esperando primeiro acabar o registro ao vivo para só então abordar o ponte-pretano, Ricardo ouviu como justificativa para tal ato que não era para ele gravar a entrevista e mandar para alguma rádio de Campinas. O repórter da CBN se enfureceu e foi à delegacia do estádio registrar um BO.
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