Globo apresentou plano comercial aos atuais cotistas da temporada (Grupo Petrópolis, Renault, Santander, TIM, Unilever e Zap Imóveis) (Reprodução) |
Cada uma das seis cotas de patrocínio tem valor de tabela de R$ 87,2 milhões (praticamente 10% acima do preço de R$ 79,8 milhões, cobrado por cada cota da temporada 2016). Caso algum dos atuais patrocinadores não renove o pacote, a emissora oferecerá o plano para os demais anunciantes.
Embora a presença de um piloto brasileiro na categoria no próximo ano ainda não esteja garantida (Felipe Nars está em negociação avançada com a Force India), o esporte ainda parece ter potencial para gerar negócios no País. De acordo com a imprensa especializada no setor, o próprio chefe comercial da Fórmula 1, Bernie Ecclestone, está empenhado em auxiliar a negociação de Nasr com a equipe por conta dos índices de audiência (e pela consequente movimentação de negócios) que a transmissão do esporte gera no mercado brasileiro.
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