Milton Neves e Neto em programa da Band (Reprodução) |
“Eu com a bola cheia lá na (TV) Record, a gente tinha liberação de R$ 2 mil do bispo e ele autorizava que o Edu Zebini (diretor) pagasse o dinheiro para cada jogador (convidado). E o Neto me chegou a informação que ele estava mal e estava mesmo. Ele estava muito gordo, ele estava enorme”, relembrou.
“O Neto é muito puro, ele é grossão, mas é um sujeito puro. E ele começou a me pedir ‘Pelo menos uma vez por mês eu preciso aparecer aí para ganhar ‘2 conto’, porque ele estava numa situação complicada. Mas eu gostei dele. Falei, ‘esse Neto é bom’. Enchi o saco do Edu Zebini. Aí começamos a chamar ele uma vez por mês no Terceiro Tempo e uma vez por mês no Debate Bola. Aí eu falei ‘Edu, contrata o cara. Ele é ídolo do Corinthians, precisamos dar uma recuperada nele’. E não deu outra…”, disse.
O apresentador também se lembrou que quando Neto seria contratado havia acabado o futebol na Record. Foi aí que incentivou Neto a ir para a Band mesmo indo para ganhar menos.
“Quando aconteceu de acabar o futebol da Record, eu tinha renovado o contrato lá e eu ia ficar mesmo sem ter futebol. Aí eu estava em cima de um cavalo na fazenda e toca o celular, e o Neto fala ‘Estou com o contrato aqui do Edu Zebini para assinar. O que eu faço? Eu tenho uma proposta da Bandeirantes’. Aí eu falei, ‘Vai para a Band que lá tem futebol, a Record não tem mais’. Aí ele disse ‘Mas é R$ 1 mil a mais a proposta da Record’. ‘Não interessa, vai para a Band porque lá tem futebol’. E deu no que deu, ele acabou crescendo e deu no que deu”, finalizou Milton Neves.
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