Colunista acompanhou o GP de Mônaco e as 500 Milhas de Indianápolis e comenta as transmissões (Reprodução) |
A presença de Alonso foi uma tacada interessante de marketing. Exposição ampliada na mídia. O mundo inteiro falou do espanhol. E confesso que também torci pelo seu sucesso. Foi frustrante ver seu motor Honda, também nos Estados Unidos quebrar. Mas, aos poucos o novo grupo controlado da F1 modifica causos interessantes para a melhoria da categoria.
Há um abismo de estilo entre Galvão Bueno e Téo José. Enquanto que Galvão, grita, comenta e responde a própria pergunta, Téo adota um estilo com bordões e abre espaço sem interferência a Felipe Giaffone e utiliza da sua experiência das pistas, enquanto que o saber prático de Burti é solenemente ignorado. O meu gostar de uma transmissão e suportar apenas outra se passou pela experiência do narrador.
Albio Melchioretto albio.melchioretto@gmail.com @amelchioretto |
Téo José cravou a vitória de Sato há quinze voltas do final. Já na Globo um ufanismo inexplicável com a falta de rendimento da Williams. Urge deixar mostrar o que está acontecendo. O espectador merece sinceridade, com a crítica a independer. Sinceridade é o que faltou a trupe de Galvão ao falar que “oval é fácil”. Nesse momento faltou respeito ao evento da concorrência.
E por último, pós-jogo na Globo é um luxo.
Foi lindo ver Galvão citar a Findy, risos!
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