Pênalti marcado e depois desmarcado foi a grande polêmica do domingo (Reprodução) |
Diante da suspeita de interferência externa, o Avaí vai levar o caso ao STJD. O clube já acionou advogado no Rio, está concluindo a junção das provas e pretende até mesmo interpelar o narrador da Globo na instância desportiva para que ele explique melhor o que quis dizer no momento em que a decisão foi tomada. Vale ressaltar que o recuo do árbitro se deu após o replay da disputa entre Everton, do Flamengo, e Diego Tavares, do Avaí.
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O clube catarinense prepara uma notícia de infração contra o árbitro Vollkopf por causa do episódio na Ressacada. Dentro desse contexto, há ainda um desejo de bater mais forte na necessidade de registrar e tornar público o conteúdo das conversas via sistema de comunicação da arbitragem.
O Avaí está ciente que enfrentará oposição da CBF. O presidente da comissão de arbitragem, Coronel Marinho, já fez questão de publicamente rechaçar a tese de interferência externa.
Se levar adiante a tentativa de questionamento via Justiça Desportiva ao profissional da Globo, o Avaí repetirá o caso Internacional x Palmeiras. Na ocasião, a repórter Taynah Espinoza (então na Band e atualmente no Esporte Interativo) chegou a ter a presença solicitada pelo Internacional, mas a emissora não deu autorização. Tudo porque ela disse na transmissão que estavam “usando a tecnologia, mesmo que não seja de forma legal” para anular um gol de mão de Barcos, então no Palmeiras.
Quem cuida dos casos do Avaí no STJD é o advogado Osvaldo Sestário.
ATUALIZAÇÃO: O Avaí chegou a dizer que convocaria Luís Roberto para depor a respeito do lance no STJD. Entretanto, em nota oficial, disse que não cogitou a iniciativa.
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