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Com informações do R7, por Keila Jimenez
A Fórmula 1 vem enfrentando queda de audiência e perdendo espaço e importância na Globo ano a ano. Os treinos quase não são mais exibidos. As corridas não são todas narradas in loco. A Globo cortou viagens e regalias do time de Galvão Bueno.
Mas, mesmo com a perda de plateia desde a morte de Ayrton Senna (1994), a F1 nunca tinha ficado sem representantes brasileiros. 2018 será a primeira vez em muito tempo.
Sendo assim, Galvão Bueno, dono de um dos maiores salários da TV brasileira (cerca de R$ 5 milhões mensais), já se prepara para se afastar de vez das narrações da F1. Esse processo já foi iniciado. Galvão já não narra mais todas as corridas como antes.
A emissora também planeja diminuir ainda mais as narrações feitas in loco (em vários países) e reduzir a equipe reservada para a cobertura da modalidade. Nomes tarimbados como Reginaldo Leme estariam preocupados com esses cortes.
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