(AFP PHOTO / Lionel BONAVENTURE) |
A ideia é que a emissora que comprar a competição faça um contrato de até seis anos, ou seja, até a temporada 2023/2024. O mínimo para assinatura são três anos — a beIN (agência que detêm os direitos) quer se precaver de uma saída precoce de Neymar, o que faria com que o interesse pelo Francês no Brasil desaparecesse.
Ainda segundo a fonte, devem apresentar oferta para a agência as principais emissoras do Brasil (Globo, Fox Sports, ESPN e Esporte Interativo). Pelas regras da concorrência, é possível a venda para duas emissoras, mas é improvável que aconteça.
Espera-se que o resultado da concorrência saia bem rápido, ainda em janeiro de 2018.
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