Posteriormente, a repórter publicou texto sobre o ocorrido nas redes sociais. "[***] hoje, senti na pele a sensação de impotência que muitas mulheres sentem em estádios, metrôs ou até mesmo andando pelas ruas. Um beijo na boca, sem a minha permissão, enquanto eu exercia a minha profissão, que me deixou sem saber como agir e sem entender como alguém pode se sentir no direito de agir assim. Com certeza o rapaz não sabe o quanto ralei para estar ali (trabalhando na emissora)", desabafou.
"Pelo simples fato de ser uma mulher no meio de uma torcida, nada disso teve valor para ele. Se achou no direito de fazer o que fez. Hoje, me sinto ainda mais triste pelo que aconteceu comigo e pelo que acontece diariamente com muitas mulheres, mas sigo em frente como fiz ao vivo", disse.
"Sou repórter de futebol, sou mulher e mereço ser respeitada", concluiu.
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