Colunista comenta a campanha #DeixeElaTrabalhar (Reprodução) |
Superar a violência, em todas as suas formas, é um dos desafios que enfrentamos. Na semana vivemos a repercussão da campanha #DeixeElaTrabalhar. Uma iniciativa de diversas profissionais mulheres de vários veículos que buscam denunciar e refletir sobre os abusos que elas sofrem nos espaços de trabalho. Uma denúncia a barbárie e selvageria que diariamente se faz presente no estádio, no trabalho, na casa e na vida de tantas mulheres.
Albio Melchioretto albio.melchioretto@gmail.com @amelchioretto |
O exemplo deveria vir de nossos legisladores, mas estes preferem ceder a ideologias religiosas que buscar uma fundamentação em pesquisas e apoiar-se na comunidade científica. O movimento #DeixeElaTrabalhar não pode silenciar-se em uma semana, ele precisa ultrapassar os muros da escola, penetrar em todos os lares e discutir, porque ainda não tratamos as mulheres com a dignidade que são de direito. E a mídia esportiva podem também contribuir para uma reflexão mais profunda. Um bom exemplo é este destacado pelos canais ESPN.
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A campanha é legal, válida, mas infelizmente de nada vai adiantar. Quem manda nos estádios hoje são as torcidas organizadas, infelizmente sem perspectiva de mudança. Ontem acompanhando Treze X Botafogo-PB, pai com criança de colo tendo que invadir o campo pra não apanhar das organizadas ou fugir das balas de borracha e gás de pimenta por causa desses torcedores organizados "ordeiros".
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