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Pelos direitos dos próximos quatro anos, que incluem a transmissão das partidas para a TV aberta, fechada, streaming, assim como a comercialização de placas nos estádios, eles vão pagar em torno de 550 milhões de reais.
Acirradíssima, a concorrência envolveu inicialmente oito grupos. Grandes peso-pesados do esporte mundial, a exemplo de Lagardère e IMG, disputaram os direitos. Mas a proposta do empresário brasileiro acabou superando as rivais.
Com o acordo, ele poderá comercializar lá fora todas as partidas do Brasileirão a partir de 2019 — os 20 clubes da primeira divisão estão incluídos no pacote.
ATUALIZAÇÃO: De acordo com o UOL Esporte, por Rodrigo Mattos, Flamengo e Corinthians decidiram ficar de fora do grupo de 18 clubes que aceitou uma proposta pelo pacote das placas publicitárias do Brasileiro-2019 porque entendem que podem ganhar mais negociando individualmente. Ambos não aceitaram receber cotas iguais às outras equipes. O time carioca e paulista, entretanto, aceitaram participar da venda conjunta de direitos internacionais, que todos os clubes assinaram.
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Brazilian League (vulgo Tupiniquim League) no restante do mundo de 2019 em diante.
ResponderExcluirAlguém saberia me dizer o por que aquelas placas e publicidade na volta do campo nos estadios no campeonato brasileiro só tem basicamente propaganda de programas da globo ?
ResponderExcluirPorque ninguém quis investir no campeonato. Alguém precisa preencher os espaços de publicidade, né?
ExcluirPorque a Globo tem o direito de exploração dessas placas. Os clubes meio que nunca se importaram com as mesmas, deixando o caminho aberto pra Globo fazer o que bem entender. No ano que vem, 18 desses 20 clubes toparam a permanência da Globo para o controle de publicidade das placas, sendo Flamengo e Corinthians as exceções.
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