Silvério contou que durante a Copa realizada no Brasil, em 2014, a entidade esboçou prestar-lhe algum tipo de tributo por atingir essa marca história na final que reuniu Alemanha e Argentina.
“Falaram comigo, disseram que iriam fazer, mas ninguém fez nada”, disse Silvério. “Eu digo com toda a honestidade que não estou em busca de homenagem. Chegar a 11 finais de Copa do Mundo no estádio já é algo do outro mundo”, acrescentou.
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Na próxima final in-loco, tu pendura uma melancia no pescoço que certamente será lembrado pela Fifa e pelo mundo inteiro.
ResponderExcluirE por qual razão ele precisa do reconhecimento da nefasta FIFA? O feito, por si só, já é admirável. Ele precisa parar de chorar atenção, isso sim.
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