(Reprodução/SporTV) |
Até por falta de ambiente, depois das críticas aos setoristas, a sua continuidade na emissora ficou bem comprometida.
Na ocasião, ele comentou a relação conturbada entre o meio-campista Diego, do Flamengo, com os torcedores do time e aproveitou a oportunidade para criticar também os setoristas, profissionais que cobrem o dia a dia dos clubes de futebol.
“Os setoristas são muito piores hoje em dia. Eu sei que eles ganham mal, mas cada um tem o caráter que tem. Se eu sou setorista, o que eu ia fazer: tentar fazer um ótimo trabalho para tentar ir para outra etapa, subir. Parte da imprensa também tem culpa na violência, porque há um excesso de pilha”, disse Juninho.
O Grupo Globo reagiu rápido, por meio de comunicado, deixando claro que o comentário em questão não agradou. “Há bons e maus profissionais em todas as categorias. Temos mais de 30 setoristas trabalhando hoje no Grupo Globo e eles recebem aqui nossa confiança e solidariedade. Muitas vezes são eles que mais sofrem com o desequilíbrio e a eventual violência dos torcedores. Isso não quer dizer que o Juninho não tenha o direito à sua opinião, que é e continuará sendo livre. Mas é importante fazer esse registro”, destacou o texto.
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Disse e repito: falar a verdade no Grupo Globo é crime. Viva a hipocrisia e aos covardes travestidos de jornalistas que por lá vivem, trabalham e defecam pela boca e pelos dedos.
ResponderExcluirQuando se trata da crônica esportiva, amigo Charles, falar a verdade em qualquer lugar é um problema. A realidade é que a crônica esportiva não tem autocrítica e não aceita crítica de outros.
ExcluirEles se acham acima do bem e do mal. Deus no céu e imprensa na terra.
Excluireu nao tiro a razao e opiniao do juninho mas ele acabou afetando pessoas do bem que nao tem nada a ver com a podridao dos outros
ResponderExcluirO que acontece é que o Juninho mostra não ter qualquer limite na hora de expor alguma opinião (seja ela polêmica ou comum) e isso, pro Grupo Globo, é uma faca de dois gumes. Com toda a repercussão vinda das redes sociais, qualquer declaração mais contundente (ou mal colocada) vira sentença de morte, tanto pra quem fez a declaração quanto pra empresa que paga o salário do dito cujo. Liberdade total de expressão, ainda mais no meio televisivo, só existe até a página 2. Claro que é uma hipocrisia a resposta do Grupo Globo, porque bastaria chamar o Juninho numa sala e o problema seria resolvido internamente, evitando, dessa forma, que esse caso tivesse tomado a proporção que tomou. Hoje, os jornalistas e demais formadores de opinião precisam pensar mil vezes antes de falar o que lhes vêm à cabeça. Infelizmente, a coisa chegou nesse ponto...
ResponderExcluirJuninho Pernambucano está certíssimo. Mas infelizmente ser sincero falar algumas verdades é o que não se pode nessa imprensa brasileira. Tem-se mesmo é que fazer média e engolir certas coisas pra não se prejudicar. Isso é um absurdo!! a pessoa não ter o direito de opinar.
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