Em seu desabafo de despedida, o profissional disparou contra o departamento médico do clube e até criticou a contratação do único reforço pedido pelo técnico Cuca: o atacante Felippe Cardoso, que chegou ao alvinegro praiano com uma grave lesão no
púbis.
(Ivan Storti/Santos FC) |
Uma das principais críticas do médico é que o clube paulista opta por realizar rodízio de médicos, fato que causa problemas no tratamento dos atletas. Isso porque os jogadores precisam explicar ao "médico do dia", por exemplo, o tratamento que foi realizado pelo profissional do dia anterior.
"Em nenhum time do Brasil existe rodízio médico entre base e profissional. Isso é política barata e que está prejudicando o clube. Medicina é coisa séria e tem que acompanhar o atleta, ter um bom relacionamento com os fisioterapeutas e reabilitar rápido os atletas. Isso que aprendi em quase 20 anos de medicina esportiva", disparou.
Carlos Alba diz que o ambiente de trabalho é péssimo e que os coordenadores médico (Jorge Merouço) e da fisioterapia (Luiz Rosan) vivem em "pé de guerra" no CT Rei Pelé. "O pior de tudo, o ambiente péssimo entre coordenador médico e os fisioterapeutas. Eu sou Santos, não compactuo com isso e prefiro sair. O presidente foi avisado e o que vai fazer?", disse.
Questionado sobre os problemas, o Santos prefere apenas se limitar a uma nota oficial. "O Santos Futebol Clube declara para os devidos fins que não se manifesta a respeito de reestruturações, demissões ou demais questões internas. O Clube entende que discussões sobre temas administrativos devem ser tratadas com discrição e total profissionalismo. Tal procedimento atende
aos critérios impostos pelo Clube desde o início da gestão vigente", diz o comunicado.
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Presida do Santos ta virando um Euricão na versão SP.
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