Repórter da Globo diz que não foi vítima de assédio e agradece manifestações de apoio

A repórter Fabíola Andrade, repórter da Globo, chegou à conclusão de que não foi abusada ou assediada por um auxiliar de filmagem durante o jogo entre Corinthians e Vasco, no último sábado (17) na Arena Corinthians. As informações são do UOL Esporte.

"Conversei com o meu colega que trabalha comigo há cinco anos. Ele me procurou várias vezes hoje. Pra mim não aconteceu assédio ou abuso. Ele estava manuseando o cabo de áudio que fica preso à minha roupa durante a transmissão, situação comum em dias de jogos", explicou ela no Instragram.

Inicialmente, por meio de vídeo nas redes sociais, muitos acreditaram que o profissional teria passado a mão nas nádegas da repórter. Novas imagens analisadas por Fabíola mostraram que ele estava apenas enrolando o cabo de um equipamento.

(Reprodução/SporTV)
"Agradeço todas as manifestações de apoio e solidariedade, seja de amigos, seguidores, telespectadores, clubes e movimentos que lutam pelo respeito e pela igualdade de gênero. O episódio serviu para mostrar, mais uma vez, que essa luta se fortalece cada vez mais", completou a jornalista.

Na manhã desta segunda-feira (19), o Corinthians havia se manifestado em solidariedade à jornalista. "O Sport Club Corinthians Paulista se solidariza com a repórter Fabiola Faria Andrade, vítima de assédio por um colega de imprensa durante a confusão no jogo de sábado. O episódio lamentável é prova irrefutável da importância das várias iniciativas do clube", publicou.

O movimento #DeixaElaTrabalhar também se manifestou sobre o ocorrido. "O movimento #DeixaElaTrabalhar expressa profunda indignação pelo que aconteceu na partida entre Corinthians x Vasco, no último sábado (17/11), em Itaquera. As imagens que circulam nas redes sociais mostram o que, lamentavelmente, acontece em diferentes contextos, no metrô, na rua, no estádio e escancaram atitudes que devem ser repudiadas e punidas. Nosso total apoio e solidariedade à colega que estava no campo trabalhando e que nesta, como em qualquer outra situação, merece RESPEITO. #deixaelatrabalhar"

Veja vídeo que circula nas redes sociais.


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9 Comentários

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  1. Com tanta mulher fácil por aí, quem comete tal ato deve apanhar duas vezes.

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  2. Muito mimimi, muita encheção de saco. Tudo virou assédio, machismo, supremacismo etc. Só as "ditas minorias" gozam de imunidade. Se for negro, quilombola, indígena, gay, pode fazer o que quer, ficar pelado, o escambau.
    A hora em que o homem-comum começar a se recusar a prover, a assegurar, aí o que vai dar de gente reclamando a falta será uma grandeza. Aliás, já vem acontecendo. Certo estava o Dillinger. Fique longe dos problemas. As red-house estão aí pra isso ...

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    1. Imaginem um maluco desses com porte de arma liberado???? Discurso digno de um psicopata/atirador/terrorista.

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  3. O julgamento fácil das redes sociais quase acabaram com a reputação de mais uma pessoa. Ainda bem que a situação foi rapidamente resolvida e explicada.

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    1. Mas que o vídeo dá a impressão real de assédio isso dá.

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  4. A turminha da rénoquibe, os pregas-frouxas como sempre buscando seu estrelismo na categoria mi-mi-mi.

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    1. Exatamente. O Rafael ali em cima pode ser enquadrado nesta categoria. Menino flácido. Deve ter um alargador nas orelhas, se vestir como hippie e usar bolsinha à tiracolo.

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  5. Essa mesma patrulha que gosta de julgar os outros podem vasculhar que acham coisas até pior dessa galera, ninguém é santo, mas quando a se torna vidraça aí a história é outra.

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