Direitos de transmissão não é a principal fonte de receita da Copa América


A Copa América, a ser disputada este ano no Brasil, não terá os direitos de transmissão como principal receita. A informação é do UOL Esporte, por Rodrigo Mattos, Para fechar a conta, o Comitê Organizador aposta em patrocínios e bilheteria. O problema são os contratos antigos de televisão que reduziram os ganhos com transmissão.

O orçamento da Copa América tem uma previsão de receita em torno de US$ 100 milhões. Desse total, em torno de 35% a 40% virão de bilheteria, segundo informações do comitê. Para efeito de comparação, a Copa do Mundo costuma ter apenas 10% das receitas com origem em ingressos.

(Reprodução)
Além disso, a expectativa na Conmebol é de anúncio de novos patrocínios no sorteio da Copa América no final de janeiro. Esses são contratos novos e, portanto, livres das negociações antigas feitas pela confederação com valores baixos. De novo, na Copa do Mundo, o marketing é a segunda fonte de renda.

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Vale lembrar, que a diretoria da Conmebol herdou compromissos com televisões para a Copa América todos assinados na gestão anterior. Esse tipo de acordo tem negociações sob suspeita já que a Datisa, que tinha comprado os direitos da competição, pagou propinas a ex-dirigentes da confederação, como mostrou investigação feita nos EUA. Desta forma, a TV, que na Copa é a principal receita, ficou em segundo plano no torneio continental.

No Brasil, Globo e SporTV mostrarão a competição.

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