(Divulgação/São Paulo) |
Após a gravação, Cristiane topou o desafio do espnW de responder a algumas perguntas “aleatórias” e algumas outras, com um toque a mais: fazendo altinha (assista acima).
Ela foi bem, nem pensou para responder qual derrota do Brasil voltaria no tempo para se vingar: “Estados Unidos, na final de 2004, que elas ‘meteram a mão na gente’”, respondeu.
As zagueiras sofrem para marcar a Cristiane. Mas, como atacante, ela também sofre. Cris podia escolher qualquer defensora no mundo para nunca mais enfrentar... Uma pergunta difícil.
“Que me batia na época que eu comecei, Ju Cabral, a Monica... Só canelada, está pensando o quê? A Ju batia bem”, brincou Cristiane sobre a ex-companheira de seleção e hoje comentarista dos canais ESPN.
Apesar da dificuldade para escolher uma só, ela disse que é difícil passar por Wendie Renard, do Lyon e da seleção francesa, pela altura, mas assumiu ter descoberto um “macete”.
“Para você ter que subir com ela, o impulso e a velocidade que você tem que pegar é mais rápida. Mas tem umas estratégias que eu peguei”, disse.
“Principalmente bola parada. Não é ficar parada para subir com ela, é vir em movimento. Fui nessa malandragem aí”, finalizou Cristiane.