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"É uma evolução constante. Isso não é só o Facebook, qualquer plataforma digital, e não estou falando só de transmissão ao vivo. As pessoas vão se conectando mais e, à medida que o público vai aumentando, você tem mais demanda de infraestrutura. A gente faz investimento o tempo todo, não só em infraestrutura, para transmissão ao vivo, mas melhoria para que essa infraestrutura seja cada vez menos sobrecarregada. Não é só comprar mais servidores, mas fazer com que a tecnologia consuma menos dados, menos servidores, menos recursos de processamento de dados", explica.
De acordo com ele, as partidas de futebol da Libertadores e da Champions League transmitidas ao vivo são oportunidades para o Facebook lidar com grandes públicos e trabalhar para o desenvolvimento das plataformas.
"Quando a gente adquiriu esses direitos, a gente sabia que o esporte tem uma massa de pessoas interessadas no assunto. A gente coloca esse produto de transmissão ao vivo num lugar de teste real muito grande. O futebol ele, pela massividade, ajuda a trazer uma quantidade de gente tal que a gente consegue entender quais são as necessidades que a gente tem de investimento", explica.