“Graças à Deus eu já narrei um monte de coisa legal, mas quando você está escalado para narrar é uma coisa, quando você não está escalado e tem que substituir um companheiro, é outra. E substituir um companheiro que ficou contundido, não é legal. Eu, pelo menos, me senti muito desconfortável com aquela história. Quando eu fiquei sabendo que o Galvão teve aquele problema, na quinta-feira, eu estava de folga no Ceará e voltaria no sábado para ficar no stand-by mesmo”, pontuou.
“Cheguei na sexta-feira cedo em Lima (no Peru) e fui direto fazer uma visita para o Galvão no hospital. Ele estava dormindo, eu não quis o acordar, mas fiquei ali do lado dele e a partir dali eu fiquei mais tranquilo. Mas não é uma questão que envolve a profissão, tecnicamente falando, de você ir lá e fazer o que está acostumado todo dia. É mais mesmo uma questão emocional de uma coisa que já estava divulgada, todo sabia que era o Galvão que iria narrar o jogo, então teve esse lado dessa pressão emocional de ter que substituir um companheiro essa circunstância”, acrescentou.
se o galvao narrasse o flamengo ia perder kkkkkkkkk
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