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Segundo publicou o Globoesporte.com, as empresas escolhidas foram a Global Sports Rights Management (GSRM) para direitos internacionais para TV aberta, TV fechada, pay per view e streaming; um consórcio formado pela Zeus Sports Marketing e pela Stats Perform para exibição em sites de apostas. Os valores da negociação não foram divulgados.
Já de acordo com nota publicada na noite desta sexta-feira pela CBF, o processo agora entra numa segunda fase, "quando as empresas selecionadas passarão por validação do escopo de trabalho, atendimento às normas de governança e conformidade, apresentação das garantias financeiras e formalização dos instrumentos contratuais".
Até que esta fase esteja rigorosamente cumprida, os clubes e a CBF não consideram o processo concluído. Ainda de acordo com a CBF, a intenção dos clubes é fechar contratos com duração de quatro anos (2020-2023).
Uma coisa que o futebol brasileiro pouco se preocupou no geral: a visibilidade lá fora.
ResponderExcluirVerdade, ninguém la fora exceto brasileiros que foram pra lá conhece o certame.
ExcluirVamos ver se vai servir de tampão ou vão levar a sério. Agora a questão de fuso horário vai resultar em vários jogos reprisados, o que vai limitar a audiência. Queria saber em relação a Série B, os clubes da B não aceitaram o acordo ou voltaram atrás na ideia?