(Foto: Heitor Feitosa/VEJA) |
Em um trecho do indiciamento, a procuradoria indica que transferências de cerca de US$ 2 milhões saíram das contas "em nome da emissora brasileira A, uma entidade conhecida do Júri". O documento não cita o nome da empresa A, mas indica que o dinheiro transitou pelos bancos HSBC em Nova Iorque, passou pelo Citibank e terminou na conta da empresa Datisa S.A. no Bank Hapolim, na Suíça.
Em nenhum momento do documento os americanos indicam qual seria a empresa brasileira, que teve seu nome mantido em sigilo.
Certamente estão falando da Rede Vida ou da TV Gazeta, rs.
ResponderExcluirA verdade é: ninguem consegue deter os direitos de transmissão sobre certos campeonatos por 20 ou mais anos se não tiver algo obscuro no caminho. No caso da Fox, ela foi extraoficialmente, durante muito tempo, uma co-organizadora dos torneios da CONMEBOL, não só uma mera exibidora. E o que dizer da exibidora ininterrupta desde 1992 do Campeonato Brasileiro?
Pois é, fazem um circo mas ficam com medo de dar nome aos bois? Acho que foi a Rede Mulher, mas não tem como saber né.
ExcluirGlobo corrupta moralista sem moral. Cadeia pra Famiglia Marinho.
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