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Segundo publicou a Máquina do Esporte, a oferta de garantia mínima oferecida foi de US$ 15,6 milhões pelo prazo de comercialização dos direitos entre 2020 e 2023. Ela não chegou a ser a proposta de maior valor recebida pelos clubes para essa propriedade.
Agora, o consórcio terá de detalhar o plano de ação para comercialização dos direitos nas casas de apostas. No documento de licitação enviado às agências, os clubes exigiam que os proponentes arcassem com todos os custos de produção do material. Até 2022, porém, a Globo é quem fornecerá as imagens dos jogos, o que reduziria o custo de produção.
Além disso, será necessário agora a apresentação das datas de entrega do projeto, a definição da estratégia de comercialização, e uma meta global de faturamento. Os clubes terão uma participação em cima do lucro da operação.
Ainda segundo a Máquina, não existe das empresas que venceram a concorrência para as casas de aposta a obrigatoriedade de investir em promoção do campeonato. Elas vão pegar carona no que for feito pela Global Sports Rights Management (GSRM), que venceu a outra concorrência.
Essa é uma das razões para que a garantia mínima dada pelas empresas aos clubes pelo período de quatro anos seja maior na de apostas (US$ 15,6 milhões) do que na de direitos internacionais (US$ 10 milhões).