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O motivo foi o fato do clube paulista ser um dos que mais pressionam a emissora carioca a rever a redução de pagamentos envolvendo o Brasileirão deste ano, reduzidos por causa da pandemia do novo coronavírus.
Alias, nessa disputa entre Globo e clubes, a CBF, por meio do presidente, Rogério Caboclo, e do secretário-geral, Walter Feldmann, serviram como uma espécie de juiz de paz nas conversas. A entidade tratou de tentar colocar panos quentes nas reclamações dos dirigentes e da emissora. Por outro lado, a CBF procurou ajudar as equipes a receberem ao menos uma parte do que estava combinado para que, assim, pudessem tentar minimizar a crise financeira.
Fogo no Parquinho
ResponderExcluirMamãe RGT em relação ao filho Curintia, se aplica bem um dos bordões do André Henning :
ResponderExcluir"Tem que apanhar de cinta".
Mermão, Corinthians (pode até parecer que sim) não manda em nada. Se a Globo quiser que ele, ou qualquer outro clube com contrato assinado, jogue às 3h da madrugada; só pra asiático ver, o clube vai jogar e PRONTO.
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