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A justificativa foi as dificuldades impostas pela pandemia do Covid-19. Os clubes, no entanto, acreditam ser mais uma medida do grupo de mídia para forçar uma desistência da programadora em relação à competição.
O pagamento previsto estava na casa de R$ 104 milhões e corresponde a 50% do valor total que a Turner pagaria aos oito clubes (Palmeiras, Coritiba, Athletico/PR, Internacional, Santos, Bahia, Fortaleza e Ceará). Desses times, sete receberiam pouco mais de R$ 10 milhões. O Fortaleza, por ter um contrato à parte, recebe uma cifra menor.
Este valor seria pago, em três parcelas, nos meses de maio, junho e julho. O restante seria pago ao fim do campeonato, com 25% de acordo com a classificação final (R$ 52 milhões) e outros 25% pelo número de partidas transmitidas ao ano pela programadora. Até abril, a Turner pagaria esse valor, mas optou por suspender por ora tal compromisso.
Os clubes dizem que a suspensão do pagamento é mais uma manobra da programadora para forçar uma rescisão de contrato com os clubes da Série A. Internamente, a Turner segue com a posição de que quer cumprir os compromissos, mas que a pandemia fez ela tomar a atitude drástica.
Isso aí não vai terminar bem. Ainda que não considere a ação da Turner como uma medida pra forçar a rescisão contratual já que a Globo também suspendeu sua parcela do campeonato.
ResponderExcluirIsso que dá esses cartolas safados e amadores quase que dependerem única e exclusivamente da grana da televisão como receita. Algum deles será que quando vai comprar um carro, da uma entrada de 50% e só daqui a 6 meses pega o carro e começa a andar com ele?
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