'Esporte Espetacular' mostra participação de atletas nas manifestações contra o racismo nos EUA


(Reprodução)
A morte de George Floyd em 25 de maio desencadeou uma série de manifestações no mundo. Asfixiado por um policial branco em Minneapolis, nos Estados Unidos, este homem negro mobilizou o planeta com suas últimas palavras: "I can't breathe" (“Eu não consigo respirar”). A luta contra racismo mostra sua força mesmo durante a maior pandemia que o mundo viveu nos últimos 100 anos. A comunidade esportiva também se uniu neste embate, como mostra o 'Esporte Espetacular' deste domingo (7), que começa logo depois do ‘Auto Esporte’, na Globo.

Direto de Nova Iorque, o correspondente Guilherme Roseguini fala sobre a presença maciça de atletas nas manifestações reforça o papel exercido por eles no movimento contra o racismo. No Brasil, o repórter Guilherme Pereira promove um encontro virtual entre Lázaro Ramos e Tchê Tchê, do São Paulo. O ator interpretou Martin Luther King no teatro, na peça "O Topo da Montanha". Também atuante nesta luta, o volante são-paulino tem duas tatuagens do ativista político.

A estreia a série 'Fronteiras' mostra como é o futebol em cidades brasileiras que fazem divisa com Paraguai e Bolívia. Uma produção filmada entre fevereiro e março deste ano, antes de as fronteiras do país serem fechadas por conta da pandemia do coronavírus. No primeiro dos três episódios, o repórter Richard Souza vai Guajará- Mirim, cidade no interior de Rondônia que faz divisa com Guayaramerin, na Bolívia. Por lá, o futebol sobrevive em meio a muito sacrifício. São histórias como a de Tanaka, um jogador que também é feirante e entregador. Quando acaba o campeonato estadual, seus companheiros de time cruzam a fronteira para disputar torneios amadores na Bolívia e, assim, aumentar a renda.

“Tivemos a oportunidade de conhecer e mostrar a realidade do futebol nos limites do nosso país. Os jogadores trabalham em condições precárias e os clubes sofrem para se sustentar. Quando você entra nesse cenário, se dá conta de que é ali que está o futebol na sua essência no Brasil. E quando isso se mistura com outros povos, as histórias ficam ainda mais interessantes, ricas e curiosas”, conta o repórter, que também passou por Plácido de Castro, no Acre, e Ponta Porã, no Mato Grosso, que fazem divisa com Puerto Evo Morales, na Bolívia, e Pedro Juan Cabellero, no Paraguai, respectivamente.



1 Comentários

O que achou dessa informação? Compartilhe conosco!

Os comentários ofensivos serão apagados.

O teor dos comentários é de total responsabilidade dos leitores.

Postagem Anterior Próxima Postagem