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A emissora, no fim de abril, propôs o corte em três parcelas (abril, maio e junho) referente aos direitos de TVs aberta e fechada da Série A do Brasileiro. Os clubes não gostaram, negociaram, e se não cancelaram a diminuição nessas parcelas conseguiram algumas garantias, como o início do pagamento da cota do PPV para o dia 1º de julho, independentemente da data na qual o Brasileiro começará.
Diferentemente dos contratos assinados para TVs aberta e fechada, que preveem uma parte (40% de um total de R$ 1,1 bilhão) repartida igualmente entre todos os participantes, o PPV é distribuído com base no número de torcedores de cada clube que assinam o pacote.
No ano passado, a emissora usou uma pesquisa encomendada a um instituto especializado em cima da base de assinantes, mas a promessa para 2020 era de criar um cadastro de clientes, com o clube de coração incluído no documento, para poder fazer a divisão dos valores.
Cada equipe, por contrato, tem direito a uma garantia mínima, e é essa quantia que começa a ser paga nessa semana.