FLU TV vai amenizar clubismo na transmissão da primeira final do Carioca
A transmissão da final da Taça Rio, na última quarta-feira (8), fez a FLU TV bater recorde mundial de acessos simultâneos em uma transmissão esportiva na plataforma, com 3,6 milhões de espectadores e a conta oficial do Tricolor no YouTube saltar de 213 mil para 493 mil assinantes, um crescimento de 131%.
Apesar dos bons números, a transmissão teve problemas com críticas à imagem do jogo e à equipe de transmissão. De acordo com o UOL Esporte, para a primeira final do Campeonato Carioca, contra o Flamengo, na tarde deste domingo, a produtora contratada prometeu mais opções de câmera e um sinal mais limpo.
O narrador Anderson Cardoso chamou a atenção por não falar nomes dos jogadores rivais durante o primeiro tempo. No intervalo, houve uma mudança indicada pela diretoria, e a transmissão passou a citar mais claramente os ataques do Flamengo.
Na final, não haverá festa para lances de perigo do rival, mas os nomes serão narrados. O objetivo é aproximar a transmissão aos moldes de um jogo de Copa do Mundo do Brasil, com ênfase para o Fluminense e seus torcedores, mas com narração tradicional — com menos fôlego — para lances do Flamengo.
A equipe será mantida. Anderson narra, com comentários de Marcello Pires e Phill e reportagens de Cláudia Magalhães e Rogério Ribeiro.
(Reprodução) |
Apesar dos bons números, a transmissão teve problemas com críticas à imagem do jogo e à equipe de transmissão. De acordo com o UOL Esporte, para a primeira final do Campeonato Carioca, contra o Flamengo, na tarde deste domingo, a produtora contratada prometeu mais opções de câmera e um sinal mais limpo.
O narrador Anderson Cardoso chamou a atenção por não falar nomes dos jogadores rivais durante o primeiro tempo. No intervalo, houve uma mudança indicada pela diretoria, e a transmissão passou a citar mais claramente os ataques do Flamengo.
Na final, não haverá festa para lances de perigo do rival, mas os nomes serão narrados. O objetivo é aproximar a transmissão aos moldes de um jogo de Copa do Mundo do Brasil, com ênfase para o Fluminense e seus torcedores, mas com narração tradicional — com menos fôlego — para lances do Flamengo.
A equipe será mantida. Anderson narra, com comentários de Marcello Pires e Phill e reportagens de Cláudia Magalhães e Rogério Ribeiro.
Não fazem mais do que a obrigação. Se um dia quiserem sustentar as transmissões pela Internet, elas precisam melhorar desde já. Querendo ou não, por mais que seja feita pra um clube em específico, não são só torcedores desse clube que assistem as transmissões (e ouso em dizer que, quase sempre, mais da metade dos espectadores não torcem pro time envolvido em questão).
ResponderExcluirPior que a Ponte Tv fez num jogo com o Guarani não tem como, chamavam os jogadores do Guarani de o 8, o 11, o 4, sem contar que o time era o GFC.
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