O comentarista do Esporte Interativo, Alê Oliveira, concedeu entrevista ao canal Pilhado, no YouTube, e na oportunidade falou sobre a sua demissão da ESPN, em 2017, por conta de suposto ato de racismo contra uma maquiadora, ele foi desligado da emissora.
“No dia que eu fui demitido, era meu primeiro dia de férias que eu iria tirar. A gente foi numa padaria. Eu falei pra minha família que a reunião iria ser rápida, e que eu vou ficar chateado na mentirada do racismo, e vou ver se consigo tirar um dinheiro deles (aumento de salário). Depois eu tinha um voo para Fortaleza, a reunião era 18h. Deu 18h05 e já tinha acabado a reunião. Eu sou muito amador, muito despreparado e tudo eu me emociono. E eu chorei”, disse.
“Tem uma parte que ainda está meio nebulosa, que ainda não foi revelada. O que eu posso provar é que eu era um pouco estranho lá para aquele ambiente. Era um ambiente formado por jornalistas e jogadores consagrados. Eu não jornalista e nem jogador consagrado. E ainda com minha linguagem, que era diferente. Era muito estranho no ninho. Mas eu fui ganhando espaço e consegui ter um reconhecimento bacana do público. Da porta pra fora eu já tinha um tamanho, e da porta para dentro eu fazia os piores jogos da emissora. Talvez isso tenha incomodado (esse momento), também o fato de fazer diferente. Foi incomodando e eu não sei em qual proceder, e as pessoas foram me empurrando para fora até ser demitido”, completou.
“No dia que eu fui demitido, era meu primeiro dia de férias que eu iria tirar. A gente foi numa padaria. Eu falei pra minha família que a reunião iria ser rápida, e que eu vou ficar chateado na mentirada do racismo, e vou ver se consigo tirar um dinheiro deles (aumento de salário). Depois eu tinha um voo para Fortaleza, a reunião era 18h. Deu 18h05 e já tinha acabado a reunião. Eu sou muito amador, muito despreparado e tudo eu me emociono. E eu chorei”, disse.
“Tem uma parte que ainda está meio nebulosa, que ainda não foi revelada. O que eu posso provar é que eu era um pouco estranho lá para aquele ambiente. Era um ambiente formado por jornalistas e jogadores consagrados. Eu não jornalista e nem jogador consagrado. E ainda com minha linguagem, que era diferente. Era muito estranho no ninho. Mas eu fui ganhando espaço e consegui ter um reconhecimento bacana do público. Da porta pra fora eu já tinha um tamanho, e da porta para dentro eu fazia os piores jogos da emissora. Talvez isso tenha incomodado (esse momento), também o fato de fazer diferente. Foi incomodando e eu não sei em qual proceder, e as pessoas foram me empurrando para fora até ser demitido”, completou.
O Alê é ruim de doer e nem engraçado é, mas, enfim, tem quem goste, por isso ele ainda trabalha. Realmente ele não tinha nada a ver com a ESPN e sua linha editorial. Na verdade não tem a ver com 99% dos canais. Só no EI ele ainda funciona num e noutro momento, mas acho que o futuro dele será atuar somente nas redes sociais, onde - ali sim - está o público dele. Desejo sorte.
ResponderExcluirO Alê até era engraçado, e muito bom quando virou fixo do BB debate, pq no início ele comentava e as vezes fazia umas piadas muito bem sacadas, na hora certa. Quando começou a fazer sucesso, subiu pra cabeça e hoje ele de cada 10 entradas, 9 são piadas, 8 em duplo sentido, 1 é um comentário totalmente sem nexo sobre o assunto, ele perdeu a mão, infelizmente. E fala aqui uma dos maiores fãs que ele já teve, onde ele tivesse eu assistia, hoje é o oposto.
ExcluirO Alê é bom, ESPN tem um monte de porcaria lá e demite os bons. Só quem não gosta dele são os Enzos, pessoas com no máximo 22 anos. O cara é bom, não é dos melhores do Ei, mas é bom e é engraçado.
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