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Foto: Rafael Ribeiro/CBF |
A Record está de olho na transmissão da Copa do Mundo de 2026, que será realizada nos Estados Unidos, México e Canadá. De acordo com a coluna de Flávio Ricco, no Portal Léo Dias, a emissora já iniciou estudos sobre viabilidade financeira e comercial para a aquisição dos direitos. “Já começamos a fazer conta e entender as entregas”, revelou uma fonte ouvida pelo colunista.
A Globo, que tradicionalmente exibe o Mundial na TV aberta, já garantiu a transmissão do evento, mas sem a exclusividade que detinha em outras edições. Com isso, abre-se espaço para que outras emissoras, como a Record, possam negociar a transmissão dos jogos, expandindo as opções para o público brasileiro.
Se concretizada a negociação, a Copa do Mundo de 2026 pode marcar o retorno da Record à exibição do principal torneio de seleções do planeta, algo que não acontece desde 2002, quando a emissora transmitiu o evento em parceria com a Globo e o SBT.
Além da Record, outras empresas do setor também podem se interessar por sublicenciamentos, seja na TV aberta, paga ou plataformas digitais. O modelo de direitos esportivos para a próxima Copa está mais flexível, permitindo um leque maior de possibilidades para os players do mercado midiático.
A movimentação nos bastidores do futebol na TV promete esquentar nos próximos meses, à medida que as emissoras avaliam o retorno do investimento e o impacto de uma transmissão de grande porte como a Copa do Mundo.
Transmissão foi em 1998, Luiz Alfredo na Recor e Sílvio Luiz no SBT. 2002 foi só Globo.
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